Erasmo de Rotterdam
A partir de maio, no Artificis, oficinas especiais abordando a criação que toca a alma, transforma e traz para fora nosso mais profundo sentimento de estar no mundo. Criar é recriar-se a cada traço. Criar é reconstruir a própria alma sob um outro olhar; um outro caminho facilitador para tirar do casulo a borboleta cheia de cores, escondida em cada casulo que guardamos no fundo do esquecimento, soterrado sob as pressões do dia que acelera o tempo.
Nossa primeira oficina MINHAS MÁSCARAS, acontecerá em maio, dia 9 (sexta-feira) ou 10 (sábado). Para mais informações, liga para (51)84218726 ou envia e.mail para artificis@hotmail.com.
" a tristeza
Que eu possa usar
Sobre as outras que uso.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Me vê uma brilhante
Prá esconder as sombras
Que encobrem meus olhos
No preconceito.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que seja bonita
Que seja agradável
Que encubra a mentira
E o sofrimento.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que esconda quem sou
Que oculte as máscaras
Do dia-a-dia
Dos papéis que represento.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Me traga aquela
Que vai me anestesiar
Que me traga prazer
Que me leve ao êxtase.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que cubra meus sonhos proibidos
Que cale a voz dos hipócritas
Mesmo que por um breve momento
Que me ajude a fingir felicidade.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Sim, uma boa máscara
Que diga que tudo está bem
Que me faça esquecer as palavras desnecessárias
Que por um instante me encaixe neste mundo.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval."
Que eu possa usar
Sobre as outras que uso.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Me vê uma brilhante
Prá esconder as sombras
Que encobrem meus olhos
No preconceito.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que seja bonita
Que seja agradável
Que encubra a mentira
E o sofrimento.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que esconda quem sou
Que oculte as máscaras
Do dia-a-dia
Dos papéis que represento.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Me traga aquela
Que vai me anestesiar
Que me traga prazer
Que me leve ao êxtase.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Que cubra meus sonhos proibidos
Que cale a voz dos hipócritas
Mesmo que por um breve momento
Que me ajude a fingir felicidade.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval.
Sim, uma boa máscara
Que diga que tudo está bem
Que me faça esquecer as palavras desnecessárias
Que por um instante me encaixe neste mundo.
Seu moço, por favor,
Me vê uma máscara
De carnaval."
Comentários